Autora: Tázia Cilene Bezerra
A relação entre custo e qualidade no planejamento e controle da produção é de muita importância no desenvolvimento da organização para atingir a liderança no mercado tão competitivo. O Custo representa uma parte definida na organização, porque estar ligado em controlar todo o processo de entrada e saída de materiais desde sua existência até o seu consumo. No gerenciamento custos logísticos seu foco é atender todo conjunto de atividades direcionando o caminho em que a empresa deseja chegar. De forma que todos os elementos dos custos logísticos podem ser citados: custo de armazenagem, custo de manutenção do estoque, custo do transporte, custo de embalagens, custo de frotas próprias ou terceiros, custo de tecnologia da informação, custo tributário. Observando estes pontos o gestor precisa fazer um planejamento bem detalhado para evitar erros futuros como atraso na entrega do produto, falta de materiais, produto com defeitos e outros. Isso gera despesas para a empresa, assim esses processos deverão ser analisados e acompanhados para evitar resultados indesejados para a empresa.
A Gestão de Qualidade é uma união de métodos, processos e sistemas que a empresa utilizar e coloca em pratica para atender as exigências dos consumidores. Visando que esses serviços sejam diferenciados e de boa qualidade para que o consumidor/cliente esteja decidido a pagar mais pelos serviços e com isso agregar valor ao produto. No mercado o preço estar liderando como qualificador e o serviço um diferenciador na sua qualidade.
Referências:
http://pt.wikipedia.org./wiki/custos_log%C3%ADsticos. Acessado: Em 15/10/2009 às 16h:13min
http://pt.wikipedia.org/wiki/log%C3%ADtica_(qualidade). Acessado: Em 15/10/2009 às 16h:21min
Paladini,Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas,2008.
Produção sob encomenda no PCP
Autora: Bruna Karla Confessor
A Existência dos Sistemas de Produção se confunde com a História da própria humanidade, pois desde o princípio do mundo o homem sempre idealizou e produziu produtos e serviços que atendessem suas necessidades, criando equipamentos e máquinas, dos mais simples aos mais sofisticados, sempre em consonância com o meio-ambiente e com as características culturais que revelam hábitos de consumo.
Assim, na medida da evolução das formas de produção desenvolveram-se suas diversificações, impulsionadas de forma determinante por seus Mercados consumidores, uma vez que esses se constituem de Clientes cada vez mais exigentes e conhecedores dos seus direitos, o que os tornam capazes de comparar fornecedores e decidir com maior propriedade pela compra de um produto que atenda as exigências e requisitos mínimos desejados, tais como: qualidade, acessibilidade, confiabilidade de entrega, flexibilidade de pagamento, entre outros fatores.
A Produção por Encomenda é uma das diversas formas de Produção, onde os fornecedores, a fim de atender as exigências que lhes são solicitadas, procuram desenvolver técnicas capazes de fabricar produtos conforme as especificações e exigências requeridas pelo consumidor e assim atender as necessidades exigidas pelos os clientes; fabricando bens sob encomenda.
Desta feita, há fornecedores que aceitam projetos para produtos fabricados em baixo volume e sob especificações do cliente. Além do mais, como fatores determinantes da qualidade do produto ou do serviço, contam-se a habilidade e a flexibilidade de adaptação a diferentes projetos e volumes de produção.
Como afirma SILVA (2002) "os processos sob encomenda visam o atendimento de uma necessidade específica dos clientes. Os produtos são concebidos em estreita ligação com os mesmos e suas especificações impõem uma organização dedicada ao projeto. Exige-se alta flexibilidade dos recursos produtivos, normalmente à custa de certa ociosidade, enquanto a demanda por bens ou serviços não ocorrer. Como há interesse no trabalho em focar este tipo de sistema produtivo, na seqüência ele é aprofundado. O planejamento, organização, direção e acompanhamento da produção são importantes não só para a organização, mas também para o indivíduo e para a sociedade como um todo, uma vez que a eficácia da organização depende do projeto dos subsistemas componentes e das tarefas desempenhadas pelo trabalhador alocado ao sistema"
Continuando neste pensamento, podemos afirmar que dentro da produção sob encomenda cada pedido refere-se a um produto quase sempre diferente, produzido a partir de um pedido específico, ao qual o cliente pode fornecer o projeto ou não.
Esse segmento de indústria produz uma linha diversificada de produtos, os quais se destinam a usos os mais variados, bem como se vale da aplicação de diferentes tecnologias que suportam desde operações relativamente simples até operações fabris altamente complexas e sofisticadas.
Nos produtos sob medida, os bens ou serviços são desenvolvidos para um cliente específico e como o sistema produtivo espera a manifestação dos
Clientes para definir os produtos, estes não são produzidos para estoque, sendo os lotes normalmente unitários. Pela natureza do produto, os sistemas de produção podem estar voltados para a geração de bens ou de serviços. Quando o produto fabricado é algo tangível, diz-se que o sistema de produção é uma manufatura de bens.
Entretanto, quando o produto fabricado é algo intangível, diz-se que o sistema de produção é um prestador de serviços. Pelo tipo de operação que sofrem os produtos, os sistemas de produção podem ser classificados em processos contínuos e processos discretos, e habitualmente dividem-se os processos discretos em três grupos, são eles: sistema repetitivo em massa, sistema repetitivo em lotes e sistema sob encomenda.
Não existe um catálogo "fechado" de peças sendo difícil prever "o quê", "o quando" ou "como" será feita a produção no período seguinte. Na prática, estas informações só ficam disponíveis com a chegada do pedido, quando então o roteiro de fabricação é delineado, a produção se inicia e os materiais são encomendados.
Na produção sob encomenda, a preocupação é prover um sistema suficientemente flexível para dar conta das características específicas dos diferentes pedidos que possam porventura surgir. Na maioria das vezes, máquinas universais são escolhidas e organizadas segundo um arranjo funcional, no qual os equipamentos ficam agrupados de acordo com a natureza do serviço que se propõem a fazer. A automação nesse ambiente tende a ser comparativamente pequena em função dos investimentos elevados relacionados à adoção de sistemas flexíveis de manufatura.
Esse segmento de indústria produz uma linha diversificada de produtos, os quais se destinam a usos os mais variados, bem como se vale da aplicação de diferentes tecnologias que suportam desde operações relativamente simples até operações fabris altamente complexas e sofisticadas.
Nos produtos sob medida, os bens ou serviços são desenvolvidos para um cliente específico e como o sistema produtivo espera a manifestação dos
Clientes para definir os produtos, estes não são produzidos para estoque, sendo os lotes normalmente unitários. Pela natureza do produto, os sistemas de produção podem estar voltados para a geração de bens ou de serviços. Quando o produto fabricado é algo tangível, diz-se que o sistema de produção é uma manufatura de bens. Entretanto, quando o produto fabricado é algo intangível, diz-se que o sistema de produção é um prestador de serviços. Pelo tipo de operação que sofrem os produtos, os sistemas de produção podem ser classificados em processos contínuos e processos discretos, e habitualmente dividem-se os processos discretos em três grupos, são eles: sistema repetitivo em massa, sistema repetitivo em lotes e sistema sob encomenda.
Isto posto, podemos observar que os sistemas produtivos devem constantemente buscar se adequar à demanda, ajustando seus processos, máquinas e equipamentos para atender dentro dos prazos desejados as necessidades dos clientes, bem como nas quantidades solicitadas, os produtos de sua linha de fabricação.
No entanto, nem sempre isto é possível, principalmente quando o sistema de produção é do tipo sob encomenda, tendo em vista que as atividades desenvolvidas pelo Planejamento e Controle da Produção neste ambiente são bastante complexas em função do número de variáveis envolvidas. Os roteiros de produção e os tempos de processo sofrem constantes mudanças, já que são dependentes dos pedidos que chegam à empresa, o que caracteriza um elevado nível de variabilidade do processo produtivo.
Assim, torna-se bastante difícil prever, com certa antecedência e confiabilidade, como o trabalho será distribuído entre os vários grupos de máquinas ou entre os diversos setores em qualquer período de tempo.
Neste diapasão, concluímos que o nivelamento constante da produção à demanda é importante para que os pedidos sejam prontamente atendidos, na menor fração de tempo possível, reduzindo o tempo entre a compra da matéria prima e o faturamento do pedido ao cliente; além de reduzir os estoques de qualquer natureza, exigindo menor espaço físico com instalações industriais.
O Planejamento e Controle da Produção - PCP, é a área que tem a responsabilidade de Administrar todo o Processo produtivo da Empresa e sem dúvida pela sua lucratividade, tendo em vista que é ela que produz os bens e/ou serviços que irão atender as necessidades e expectativas dos clientes.
Se o PCP da produção sob encomenda for executado de forma eficaz em seu planejamento, organização e controle sem dúvida minimizará os riscos de erros e desagradáveis situações que venham interferir na lucratividade da empresa bem como na satisfação dos clientes, e assim atender as necessidades dos mesmos de forma precisa e com qualidade.
Por fim, verifica-se que em muitos casos, empresas se deparam com uma série de questões críticas que precisam ser equalizadas e vencidas, onde as mais expressivas se referem à dificuldade de cumprir prazos; orçar de forma a respeitar o equilíbrio entre os custos e lucratividade; ajustar e controlar o nível de capacidade e disponibilidade de materiais, tudo isso no mais curto prazo, programar e reprogramar constantemente as atividades que estão sendo exercidas, bem como as próximas etapas; e, ainda, manter informações atualizadas sobre o processamento (rastreamento), haja vista a falta do Planejamento e Controle da Produção influencia direta no resultado final da produção sob encomenda e, portanto, na qualidade dos produtos e serviços.
REFERÊNCIAS:
PAULA, Oscar L.F. Desenvolvimento de PCP para micro e pequenas empresas utilizando como base o PERT-CPM. 2001. Disponível em: http://www.maesthro.com.br/arquivos/artigos/Artigo%2003%20-%20Artigo%20Revista%20Ensino%20&%20A%C3%A7%C3%A3o%202005.pdf
SHINGO, Shigeo. O sistema Toyota de produção: do ponto de vista da Engenharia de Produção. Porto Alegre: Bookman, 1996.
TUBINO, Dalvio F. Manual de Planejamento e Controle da Produção. São
Paulo: Atlas, 2000.
NUNES et all. O uso integrado do JIT, MRP-II e simulação numa empresa
que conjuga Produção Repetitiva e Produção Sob Encomenda. Disponível em: http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP1998_ART280.pdf
SILVA, Adolfo Sérgio - Uma metodologia para uso da polivalência no nivelamento da produção à demanda em sistemas de produção sob encomenda.2002 - Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção). Disponível em: http://www.tede.ufsc.br/teses/PEPS2819.pdf
A Existência dos Sistemas de Produção se confunde com a História da própria humanidade, pois desde o princípio do mundo o homem sempre idealizou e produziu produtos e serviços que atendessem suas necessidades, criando equipamentos e máquinas, dos mais simples aos mais sofisticados, sempre em consonância com o meio-ambiente e com as características culturais que revelam hábitos de consumo.
Assim, na medida da evolução das formas de produção desenvolveram-se suas diversificações, impulsionadas de forma determinante por seus Mercados consumidores, uma vez que esses se constituem de Clientes cada vez mais exigentes e conhecedores dos seus direitos, o que os tornam capazes de comparar fornecedores e decidir com maior propriedade pela compra de um produto que atenda as exigências e requisitos mínimos desejados, tais como: qualidade, acessibilidade, confiabilidade de entrega, flexibilidade de pagamento, entre outros fatores.
A Produção por Encomenda é uma das diversas formas de Produção, onde os fornecedores, a fim de atender as exigências que lhes são solicitadas, procuram desenvolver técnicas capazes de fabricar produtos conforme as especificações e exigências requeridas pelo consumidor e assim atender as necessidades exigidas pelos os clientes; fabricando bens sob encomenda.
Desta feita, há fornecedores que aceitam projetos para produtos fabricados em baixo volume e sob especificações do cliente. Além do mais, como fatores determinantes da qualidade do produto ou do serviço, contam-se a habilidade e a flexibilidade de adaptação a diferentes projetos e volumes de produção.
Como afirma SILVA (2002) "os processos sob encomenda visam o atendimento de uma necessidade específica dos clientes. Os produtos são concebidos em estreita ligação com os mesmos e suas especificações impõem uma organização dedicada ao projeto. Exige-se alta flexibilidade dos recursos produtivos, normalmente à custa de certa ociosidade, enquanto a demanda por bens ou serviços não ocorrer. Como há interesse no trabalho em focar este tipo de sistema produtivo, na seqüência ele é aprofundado. O planejamento, organização, direção e acompanhamento da produção são importantes não só para a organização, mas também para o indivíduo e para a sociedade como um todo, uma vez que a eficácia da organização depende do projeto dos subsistemas componentes e das tarefas desempenhadas pelo trabalhador alocado ao sistema"
Continuando neste pensamento, podemos afirmar que dentro da produção sob encomenda cada pedido refere-se a um produto quase sempre diferente, produzido a partir de um pedido específico, ao qual o cliente pode fornecer o projeto ou não.
Esse segmento de indústria produz uma linha diversificada de produtos, os quais se destinam a usos os mais variados, bem como se vale da aplicação de diferentes tecnologias que suportam desde operações relativamente simples até operações fabris altamente complexas e sofisticadas.
Nos produtos sob medida, os bens ou serviços são desenvolvidos para um cliente específico e como o sistema produtivo espera a manifestação dos
Clientes para definir os produtos, estes não são produzidos para estoque, sendo os lotes normalmente unitários. Pela natureza do produto, os sistemas de produção podem estar voltados para a geração de bens ou de serviços. Quando o produto fabricado é algo tangível, diz-se que o sistema de produção é uma manufatura de bens.
Entretanto, quando o produto fabricado é algo intangível, diz-se que o sistema de produção é um prestador de serviços. Pelo tipo de operação que sofrem os produtos, os sistemas de produção podem ser classificados em processos contínuos e processos discretos, e habitualmente dividem-se os processos discretos em três grupos, são eles: sistema repetitivo em massa, sistema repetitivo em lotes e sistema sob encomenda.
Não existe um catálogo "fechado" de peças sendo difícil prever "o quê", "o quando" ou "como" será feita a produção no período seguinte. Na prática, estas informações só ficam disponíveis com a chegada do pedido, quando então o roteiro de fabricação é delineado, a produção se inicia e os materiais são encomendados.
Na produção sob encomenda, a preocupação é prover um sistema suficientemente flexível para dar conta das características específicas dos diferentes pedidos que possam porventura surgir. Na maioria das vezes, máquinas universais são escolhidas e organizadas segundo um arranjo funcional, no qual os equipamentos ficam agrupados de acordo com a natureza do serviço que se propõem a fazer. A automação nesse ambiente tende a ser comparativamente pequena em função dos investimentos elevados relacionados à adoção de sistemas flexíveis de manufatura.
Esse segmento de indústria produz uma linha diversificada de produtos, os quais se destinam a usos os mais variados, bem como se vale da aplicação de diferentes tecnologias que suportam desde operações relativamente simples até operações fabris altamente complexas e sofisticadas.
Nos produtos sob medida, os bens ou serviços são desenvolvidos para um cliente específico e como o sistema produtivo espera a manifestação dos
Clientes para definir os produtos, estes não são produzidos para estoque, sendo os lotes normalmente unitários. Pela natureza do produto, os sistemas de produção podem estar voltados para a geração de bens ou de serviços. Quando o produto fabricado é algo tangível, diz-se que o sistema de produção é uma manufatura de bens. Entretanto, quando o produto fabricado é algo intangível, diz-se que o sistema de produção é um prestador de serviços. Pelo tipo de operação que sofrem os produtos, os sistemas de produção podem ser classificados em processos contínuos e processos discretos, e habitualmente dividem-se os processos discretos em três grupos, são eles: sistema repetitivo em massa, sistema repetitivo em lotes e sistema sob encomenda.
Isto posto, podemos observar que os sistemas produtivos devem constantemente buscar se adequar à demanda, ajustando seus processos, máquinas e equipamentos para atender dentro dos prazos desejados as necessidades dos clientes, bem como nas quantidades solicitadas, os produtos de sua linha de fabricação.
No entanto, nem sempre isto é possível, principalmente quando o sistema de produção é do tipo sob encomenda, tendo em vista que as atividades desenvolvidas pelo Planejamento e Controle da Produção neste ambiente são bastante complexas em função do número de variáveis envolvidas. Os roteiros de produção e os tempos de processo sofrem constantes mudanças, já que são dependentes dos pedidos que chegam à empresa, o que caracteriza um elevado nível de variabilidade do processo produtivo.
Assim, torna-se bastante difícil prever, com certa antecedência e confiabilidade, como o trabalho será distribuído entre os vários grupos de máquinas ou entre os diversos setores em qualquer período de tempo.
Neste diapasão, concluímos que o nivelamento constante da produção à demanda é importante para que os pedidos sejam prontamente atendidos, na menor fração de tempo possível, reduzindo o tempo entre a compra da matéria prima e o faturamento do pedido ao cliente; além de reduzir os estoques de qualquer natureza, exigindo menor espaço físico com instalações industriais.
O Planejamento e Controle da Produção - PCP, é a área que tem a responsabilidade de Administrar todo o Processo produtivo da Empresa e sem dúvida pela sua lucratividade, tendo em vista que é ela que produz os bens e/ou serviços que irão atender as necessidades e expectativas dos clientes.
Se o PCP da produção sob encomenda for executado de forma eficaz em seu planejamento, organização e controle sem dúvida minimizará os riscos de erros e desagradáveis situações que venham interferir na lucratividade da empresa bem como na satisfação dos clientes, e assim atender as necessidades dos mesmos de forma precisa e com qualidade.
Por fim, verifica-se que em muitos casos, empresas se deparam com uma série de questões críticas que precisam ser equalizadas e vencidas, onde as mais expressivas se referem à dificuldade de cumprir prazos; orçar de forma a respeitar o equilíbrio entre os custos e lucratividade; ajustar e controlar o nível de capacidade e disponibilidade de materiais, tudo isso no mais curto prazo, programar e reprogramar constantemente as atividades que estão sendo exercidas, bem como as próximas etapas; e, ainda, manter informações atualizadas sobre o processamento (rastreamento), haja vista a falta do Planejamento e Controle da Produção influencia direta no resultado final da produção sob encomenda e, portanto, na qualidade dos produtos e serviços.
REFERÊNCIAS:
PAULA, Oscar L.F. Desenvolvimento de PCP para micro e pequenas empresas utilizando como base o PERT-CPM. 2001. Disponível em: http://www.maesthro.com.br/arquivos/artigos/Artigo%2003%20-%20Artigo%20Revista%20Ensino%20&%20A%C3%A7%C3%A3o%202005.pdf
SHINGO, Shigeo. O sistema Toyota de produção: do ponto de vista da Engenharia de Produção. Porto Alegre: Bookman, 1996.
TUBINO, Dalvio F. Manual de Planejamento e Controle da Produção. São
Paulo: Atlas, 2000.
NUNES et all. O uso integrado do JIT, MRP-II e simulação numa empresa
que conjuga Produção Repetitiva e Produção Sob Encomenda. Disponível em: http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP1998_ART280.pdf
SILVA, Adolfo Sérgio - Uma metodologia para uso da polivalência no nivelamento da produção à demanda em sistemas de produção sob encomenda.2002 - Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção). Disponível em: http://www.tede.ufsc.br/teses/PEPS2819.pdf
Finalidades e funções do Planejamento e Controle da Produção
Autor: Janio Carlos de Lima.
Tendo em vista o mercado globalizado no qual vivenciamos, as estratégias corporativas tem sido cada vez mais significativas para se obter competitividade no âmbito empresarial. No entanto cada departamento da organização deve possuir seus planos táticos afim de alcançar produtividade e com isso atingir o máximo de eficiência no seu funcionamento.
Sendo assim, o planejamento e controle da produção possui uma competência fundamental nas operações de rotina do processo produtivo, uma vez que o PCP elabora seu planejamento, bem como executa o papel do monitoramento e acompanhamento com intuito de verificar se o plano elaborado está sendo realmente praticado ou, caso contrário, corrigir determinadas falhas, em tempo hábil, erros que eventualmente venham acontecer.
O PCP está presente em todo o processo produtivo, pois se encontra atuante antes, durante e depois no quadro geral da produção, ainda que mantenha inter-relações com os demais departamentos da organização.
A eficiência e eficácia dos processos são obtidas através do PCP juntamente com sua interdependência departamental, tais como:
Engenharia da produção - na qual fornece informações sobre o maquinário e equipamentos, bem como a programação para ajustes rotineiros (manutenção).
Suprimentos e compras - auxilia no processo de compras e estocagem de materiais obtidos pelo mercado fornecedor.
Recursos humanos - fornece suporte nas atividades de recrutamento e seleção de pessoas, para que estas sejam inseridas no quadro de colaboradores do processo produtivo.
Finanças - provê o estabelecimento de volume de capital investido em estoque (matéria-prima, produto acabado, lote econômico de compra).
Área de vendas - fornece informações de previsão de demanda e conjuntura do mercado, afim de que o PCP possa seu plano estratégico de produção.
Área de produção - recebe todo o planejamento elaborado pelo PCP para que, a partir deste, possa executar o processo baseado em parâmetros estabelecidos.
Referências bibliográficas:
CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo: Manole, 2008.
Tendo em vista o mercado globalizado no qual vivenciamos, as estratégias corporativas tem sido cada vez mais significativas para se obter competitividade no âmbito empresarial. No entanto cada departamento da organização deve possuir seus planos táticos afim de alcançar produtividade e com isso atingir o máximo de eficiência no seu funcionamento.
Sendo assim, o planejamento e controle da produção possui uma competência fundamental nas operações de rotina do processo produtivo, uma vez que o PCP elabora seu planejamento, bem como executa o papel do monitoramento e acompanhamento com intuito de verificar se o plano elaborado está sendo realmente praticado ou, caso contrário, corrigir determinadas falhas, em tempo hábil, erros que eventualmente venham acontecer.
O PCP está presente em todo o processo produtivo, pois se encontra atuante antes, durante e depois no quadro geral da produção, ainda que mantenha inter-relações com os demais departamentos da organização.
A eficiência e eficácia dos processos são obtidas através do PCP juntamente com sua interdependência departamental, tais como:
Engenharia da produção - na qual fornece informações sobre o maquinário e equipamentos, bem como a programação para ajustes rotineiros (manutenção).
Suprimentos e compras - auxilia no processo de compras e estocagem de materiais obtidos pelo mercado fornecedor.
Recursos humanos - fornece suporte nas atividades de recrutamento e seleção de pessoas, para que estas sejam inseridas no quadro de colaboradores do processo produtivo.
Finanças - provê o estabelecimento de volume de capital investido em estoque (matéria-prima, produto acabado, lote econômico de compra).
Área de vendas - fornece informações de previsão de demanda e conjuntura do mercado, afim de que o PCP possa seu plano estratégico de produção.
Área de produção - recebe todo o planejamento elaborado pelo PCP para que, a partir deste, possa executar o processo baseado em parâmetros estabelecidos.
Referências bibliográficas:
CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo: Manole, 2008.